Martingança 2 - Chão da Parada 3
Chão da Parada alinhou com: Jorge Ferreira II (Cap.),
Luís Nascimento, Luís Louro, Inácio Duarte, Jorge Ferreira I (1), Dane
Rasteiro, Fernando Manuel, Paulo Ferreira, Wilson Barros, Tó-Zé Agostinho e
Jorge Silva (2).
Reforços: Gentil Louro, Gilberto Canas e Paulo Brás.
Para a visita a estes amigos recentes, em que o histórico
é de vitórias para os Paradenses em todos os jogos realizados entre as duas
equipas, não se esperavam tantas dificuldades como as que sucederam neste jogo.
Entre muitas ausências, coisa que se está a tornar um
hábito recente, temos também o regresso do amigo Canas o que naturalmente se
saúda.
O jogo começou em equilíbrio, mas os visitantes começaram
a tomar conta da baliza adversária, não acertando com a dita, até que os da
casa num lance ocasional marcaram num penalty, que surgiu numa infelicidade de
um seu atleta. Ora este golo espevitou os atacantes do Chão da Parada que em
cinco minutos marcaram dois golos. Os da casa não se deram por vencidos e antes
do intervalo empataram, através de livre superiormente executado, apesar de não
haver motivo para a marcação da referida falta, mas assim se chegou ao
intervalo em empate.
Na 2ª parte os visitantes aumentaram o seu domínio do jogo,
os da casa só tinham onze jogadores, tendo sido pequeno o aumento de apenas um
golo, pouca coisa para tanta oportunidade pois entre bola na barra e falhanços
de baliza aberta podia ter sido goleada e no fim, os da casa até podiam ter
empatado, o que seria injusto pela forma como o jogo se disputou.
De notar que não houve problemas de jogo mas alguns
jogadores andavam um pouco enervados, talvez pelo momento da lua.
Depois do convívio na sede da coletividade deu-se a parte
cultural onde fizemos uma visita a um museu particular do senhor Manuel 70, que
é uma figura simples do nosso País, mas que tem em sua casa algo que é digno de
ser visto.
Dia 1 de Março recebemos o Seca Pipas em Chão da Parada,
pelas 16 horas.
Por Gentil
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