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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Crónica do jogo Tremez x Paradense

Tremez 1 - Chão da Parada 1

Chão da Parada alinhou com: Jorge Ferreira II, Rui Ribeiro, Pedro Cascão, Jorge Ferreira I, Tó-Zé Lopes, Gentil, Vitor Zé, Paulo Ferreira, Paulo Brás, Pedro Gonçalves (Cap.) e Jorge Silva (1). Poucos reforços: Luis Nascimento e Nuno Ribeiro.

Jogou-se no campo sintético dos Bugalhos (Alcanena), que parece ter muito uso, ou está com falta de algum cuidado porque estes pisos se não forem molhados antes dos jogos, vão á vida muito rápido.

Quanto ao jogo, viveu-se o eterno problema de falta de vários elementos, o que torna a tarefa Paradense sempre mais difícil nos finais de época, pois começamos com 22 e terminamos com 12, 14 e viva o velho. Têm desculpa os lesionados e vão daqui os desejos de rápidas melhoras para todos.

Sobre o jogo é difícil falar, porque o vento ajudou a estragar o pouco que os artistas tentaram fazer. Ainda assim houve equilíbrio, várias oportunidades para os dois lados e a haver um vencedor teria de ser o visitante porque desperdiçou mais, mas valeu pelos dois bonitos golos e mais duas ou três jogadas de belo efeito. Nota negativa para reações despropositadas a erros de arbitragem, que acontecem muito frequentemente em jogos destes, mas que os intervenientes têm que saber estar e ajudar a resolver as dificuldades. Parabéns para o atleta do Tremez, que atirou para fora um penalty com sabor a injusto. Atenção porque nos jogos oficiais vê-se bem pior e ninguém faz nada.

Ainda sobre os casos convêm esclarecer que foi só conversa, porque trata-se de duas equipas em que a amizade impera e é verdadeira, nada de fingimentos, porque estes Ribatejanos são mesmo malta do nível destes Estremenhos.

Na mesa continuou o amplo convívio de amizade séria que vai continuar para os próximos anos.

Próximo jogo em casa (Chão da Parada) com o Vimeiro dia 14 Maio pelas 17 horas. Jogos finais em Garcia dia 21, em Condeixa dia 28 e com o Renguengo a 10 ou 11 de Junho no campo Luis Duarte em Caldas da Rainha, para fecho de época.

Por Gentil

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